 A história
Com presença global em mais de 200 países, a Johnnie Walker tem uma história de determinação que se estende por três gerações de uma família. Cada geração compartilhou da mesma paixão pela fabricação e destilação do whisky. Johnnie era filho do fazendeiro, Alexander Walker, que morreu em 1819, e o rapaz, então com 15 anos, era muito novo para continuar tocando a fazenda da família. Com a venda da fazenda, John abriu uma pequena loja em 1820 na cidade de Kilmarnock, localizada no oeste da Escócia. O pequeno estabelecimento vendia chás, vinhos, bebidas e comidas secas, começando a desenvolver uma clientela de alta reputação. Enquanto isso, o mercado de whisky estava mudando no mundo inteiro. As destilarias, muitas delas ilícitas, começaram a se profissionalizar e Johnnie viu uma grande oportunidade de ingressar nesse ramo de atividade, começando a destilar seu próprio whisky. Utilizando toda sua habilidade, iniciou a produção, vendendo o produto para seus clientes, que logo começaram a exigir um nome para a bebida. Foi neste momento que o whisky ganhou o nome de Johnnie Walker. Em 1857, o filho de John, Alexander, assumiu os negócios da família com a morte de seu pai. Em 1880, abriu escritório na cidade Londres, por onde exportava seu produto para o resto do mundo. Quando Alexander morreu em 1889, deixou o negócio para seus dois filhos, George e Alexander. Alexander ficava responsável pela produção e George viajava o mundo estabelecendo uma rede de distribuição. Em 1920, podiam-se encontrar os whiskys Johnnie Walker em 120 países. Nas décadas de 30 e 40, investiu no setor de distribuição para popularizar ainda mais a marca pelo mundo. O resto da história é o sucesso de uma marca que se espalhou pelo mundo.
Todos os tipos de Johnnie Walker têm uma cor diferente, o que é uma forma de dar um destaque para a característica principal de cada um deles. Existem várias edições especiais que foram lançadas durante sua história, mas os principais tipos do whisky comercializados são:
 A história
Com presença global em mais de 200 países, a Johnnie Walker tem uma história de determinação que se estende por três gerações de uma família. Cada geração compartilhou da mesma paixão pela fabricação e destilação do whisky. Johnnie era filho do fazendeiro, Alexander Walker, que morreu em 1819, e o rapaz, então com 15 anos, era muito novo para continuar tocando a fazenda da família. Com a venda da fazenda, John abriu uma pequena loja em 1820 na cidade de Kilmarnock, localizada no oeste da Escócia. O pequeno estabelecimento vendia chás, vinhos, bebidas e comidas secas, começando a desenvolver uma clientela de alta reputação. Enquanto isso, o mercado de whisky estava mudando no mundo inteiro. As destilarias, muitas delas ilícitas, começaram a se profissionalizar e Johnnie viu uma grande oportunidade de ingressar nesse ramo de atividade, começando a destilar seu próprio whisky. Utilizando toda sua habilidade, iniciou a produção, vendendo o produto para seus clientes, que logo começaram a exigir um nome para a bebida. Foi neste momento que o whisky ganhou o nome de Johnnie Walker. Em 1857, o filho de John, Alexander, assumiu os negócios da família com a morte de seu pai. Em 1880, abriu escritório na cidade Londres, por onde exportava seu produto para o resto do mundo. Quando Alexander morreu em 1889, deixou o negócio para seus dois filhos, George e Alexander. Alexander ficava responsável pela produção e George viajava o mundo estabelecendo uma rede de distribuição. Em 1920, podiam-se encontrar os whiskys Johnnie Walker em 120 países. Nas décadas de 30 e 40, investiu no setor de distribuição para popularizar ainda mais a marca pelo mundo. O resto da história é o sucesso de uma marca que se espalhou pelo mundo.
Todos os tipos de Johnnie Walker têm uma cor diferente, o que é uma forma de dar um destaque para a característica principal de cada um deles. Existem várias edições especiais que foram lançadas durante sua história, mas os principais tipos do whisky comercializados são:
 
 
 
  
Campanhas que fizeram história A marca efetuou sua primeira ação publicitária global em 1999 com o lançamento da campanha “Keep Walking”, criada pela agência de publicidade BBH de Londres com custo inicial de US$ 150 milhões. O conceito da campanha era simples, “continue andando”, que representava o progresso e pioneirismo dos produtores da marca. A nova fase atual da campanha com o conceito “Eu não sou o futuro. Você é”, mostra um robô que fala diretamente com o telespectador. Ele se diz mais forte, mais rápido e afirma que com certeza irá durar muito mais tempo. Apesar disso, fala que se pudesse desejar algo, desejaria ser humano. O filme tem grande apelo emocional, porque toca na questão da imortalidade. O personagem afirma que enquanto ele só precisa evitar desgastes para ser imortal, o homem tem que fazer algo notável para tornar-se eterno (veja a propaganda abaixo).
 


 
 
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